ó beldade, és recatada
de coragem e de saudade
fugere urbem e da vaidade
de rosto e alma lavada
tornais o cálice da luxúria
mas antes mesmo o levanta
quase etílico pela garganta
faz-me falta tanta
que me matas de angústia.
João Vitor Ricci
joaoogeda@gmail.com
A poesia não se refere a alguém, ou algo; e sim o que algo ou alguém foi para os leitores. Todos tivemos ou teremos angústias e isso é parte da vida, é difícil, porém haverão felicidades e transformações ao longo da mesma.
“Tudo está em constante devir”
Interessante…