Como professor de informática, tenho percebido que “facilitar” é a palavra da vez quando o assunto é “o objetivo dos avanços tecnológicos”. Mas, a questão é: será que facilitar os processos é necessariamente uma coisa boa? Será que encurtando sempre todos os caminhos possíveis vai nos ajudar a sermos humanos com bagagem emocional e maturidade estrutural para lidarmos com as inevitáveis circunstâncias da vida que requerem de nós paciência, atenção e memória?
É sobre isso a reflexão de hoje, espero que seja útil:
Rodrigo Campos
Um Caminhante Aprendiz