No programa "Oração de Cada Dia" de hoje, comemoramos o centésimo programa ao vivo na web rádio e refletimos sobre a fé simples e convicta do centurião romano.

Um blog para quem é caminhante aprendiz, ou seja, alguém que aprende com os erros e acertos na vida, alguém que deseja refletir e descobrir quais são as verdadeiras importâncias da vida e sua essência!
No programa "Oração de Cada Dia" de hoje, comemoramos o centésimo programa ao vivo na web rádio e refletimos sobre a fé simples e convicta do centurião romano.
Nesse processo de ir e ver, você pode amá-lo ou odiá-lo, abraçá-lo ou rejeitá-lo, você pode recebê-lo como Zaqueu (um homem rico e mal visto pela sociedade) ou pode achá-lo duro demais em sua proposta de vida como o jovem rico (um homem rico e bem visto socialmente).
Quem sabe esse não seja um tempo oportuno para que, longe dos condicionamentos mentais, aprendam a fé segundo Jesus, livre das manipulações psicológicas e espirituais daqueles, por quem se apaixonaram, mesmo sendo eles vis sequestradores.
A fé de cada um é vista claramente por meio da história que constroem, por meio do que produzem nos relacionamentos, no trabalho e dentro da própria família.
É fato que a fé, por definição, não está presa a certos limites que a razão impõe. A razão quase sempre está casada com os padrões de fenômenos verificáveis e experimentáveis no cotidiano. A razão quase sempre me leva à lógica. É nesse sentido que a fé pode e deve ser racional, mas também deve levar à razão a um novo estágio de percepção, em que a lógica ganha novos contornos, novos alcances, novos atingimentos.
É no altar do coração que a gente rende nossa existência à fé no Amor e no caráter do Pai Celestial. E quem confia, descansa. Se não estamos em paz é porque ainda não confiamos o bastante!
Quando eu coloco minha filhinha Sophia em cima de um móvel qualquer, e digo "pode pular que eu te seguro", a reação dela vai demonstrar fé ou não em mim, se pular confiando no que eu prometi então há fé, se ficar com medo de eu não cumprir o que prometi, então não há fé.
Os seis primeiros capítulos do evangelho de João deixam claro para nós quem é Jesus e o que devemos ser. Jesus vem para anunciar e estabelecer uma nova aliança com a humanidade, ele parte de Israel (pois nasceu e cresceu no mundo judeu), mas progressivamente vai alcançando a todos, sem distinção, sem acepção de pessoas, vai anunciando as características da vida que Deus aceita como “agradável”.
Não somos chamados a viver a esmo, à mercê dos ventos, como camaleões que se adaptam a tudo e todos para não desagradar a ninguém, vivendo sem identidade. Somos chamados à uma construção interior que nos torne seres humanos mais autênticos, mais parecidos com o Filho de Deus que, enquanto esteve em carne e osso aqui, ensinou como é ser gente de verdade!
Certamente os discernimentos da Alma são ferramentas necessárias para a vida humana.
Filosofias, reflexões, complexidades, teorias e "ensinos ocultos", nos fazem "empoderados" e, sutilmente, arrogantes no pensar e decidir das situações da vida.
Quando as tribulações são flagradas no outro, temos uma grande capacidade de incitar a Fé como escudo contra qualquer intempérie existencial.
Mas, e quando é você que se encontra em meio ao caos?