"Se eu fosse eu" parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido, disse Clarice Lispector. Ela foi uma das principais protagonistas da transmissão ao vivo de hoje.

Um blog para quem é caminhante aprendiz, ou seja, alguém que aprende com os erros e acertos na vida, alguém que deseja refletir e descobrir quais são as verdadeiras importâncias da vida e sua essência!
"Se eu fosse eu" parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido, disse Clarice Lispector. Ela foi uma das principais protagonistas da transmissão ao vivo de hoje.
Um pouco cansada, com as compras deformando o novo saco de tricô, Ana subiu no bonde. Depositou o volume no colo e o bonde começou a andar. Recostou-se então no banco procurando conforto, num suspiro de meia satisfação.
– Não aguento mais, juro que não aguento mais!
Ele disse meditativo:
– É melhor não casar. Mas é melhor casar do que arder.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma
eternidade. A vida não é de se brincar porque em pleno dia se morre.
Foi tão bom que simplesmente passei a roubar rosas. O processo era sempre o mesmo: a menina vigiando, eu entrando,eu quebrando o talo e fugindo com a rosa na mão. Sempre com o coração batendo e sempre com aquela glória que ninguém me tirava.
Pena é que a maior parte do que existe
com essa exatidão
nos é tecnicamente invisível.
Sei que - em termos de nossa diária e permanente acomodação resignada à irrealidade - essa clareza de realidade é um risco.
Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce, dificuldades para fazê-la forte, Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.