No programa “Oração de Cada Dia” de hoje refletimos sobre as rotas de fuga que tomamos, especialmente quando estamos diante de situações de responsabilização da nossa atitude. Fugimos pra não encarar, fugimos pra não admitir, fugimos pra mascarar. Isso acontece também quando lidamos com traumas, problemas mal resolvidos, feridas que ainda estão abertas e que tentamos esconder. Confira:
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Confira o áudio do programa na íntegra:
Rodrigo Campos
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Rodrigo, gratidão por vc estar sempre se dedicando em compartilhar a Palavra. Sou mto abençoada por seu programa diário.
Que o Eterno te recompense!
O modernismo foi marcado pela tentativa de fuga, quando Manuel Bandeira , num ímpeto poético, cansado da mesmice que o cercava naquele período literário, disse: vou- me embora pra Pasárgada, lá sou amigo do rei, lá tenho a mulher que quero, na cama que escolherei. E não apenas ele, mas tantos outros, naquela tentativa de fuga, marcada pelo período histórico do modernismo na literatura, ensaiavam uma forma de fugir dos dias, da repetição, do mêsmico, da rotina que os atormentava.
Até mesmo a inconstância dos dias e a angústia poética constatada no modernismo, que impelia e convidava à fuga da realidade, guardava no íntimo a necessidade de lançar, pelo menos palavras, quando não a prática de lançar luz sobre a escuridão e o enfastiamento do cotidiano sem aventura.
Aí, diria Isaías, acerca do povo : e aos que viviam na região da sombra da morte e da mesmice dos dias, resplandeceu-lhes a luz….