Página 241 a 245
A Lei foi sombra da imagem revelada de Deus em Jesus, o Cristo. Ela dava sinais, em Cristo temos a visão da expressão exata do ser de Deus. A Lei, como disse Paulo aos Gálatas, foi uma espécie de tutor até que chegasse a maturidade, de tal forma que a continuidade natural é que vivamos sob nova consciência, a partir de Cristo e não da Lei.


A Lei igualou a todos na estatura do pecado, fazendo perceber que todos pecaram e portanto, estão destituídos da glória de Deus. Qualquer pessoa que acredite ser “irrepreensível” diante da Lei é o maior transgressor dela, visto que “quem disser que não tem pecado é mentiroso”. A tentativa de autojustificação a partir da Lei praticada como “comportamento exterior” é aquilo que há de mais perigoso, segundo o ensino de Jesus. Ele chega a dizer que precisamos tomar “cuidado com o fermento dos fariseus”, pois um pouquinho disso na vida, estraga todas as motivações e nos inviabiliza para a verdadeira vida de Deus.

E aí? O que achou da leitura dessas páginas desse livro? Deixe seu comentário com suas percepções logo abaixo!
“… a obsessão de fazer o bem conforme o preceito da Lei adoece o ser…”
“… a bondade como obrigação Moral” gera todo tipo de doença na alma.
Pergunta como é que eu sei disso…
Quero me curar de mim. E abandonar essa busca por uma perfeição que é pura ilusão, nesse corpo de relatividades.