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Certa vez, fui convocado pelos presbíteros de uma determinada denominação para prestar contas acerca de um texto que publicara na internet. Esse texto fazia alusão à boa vontade do Papa Francisco no sentido de quebrar paradigmas e estabelecer uma postura simples, mansa e humilde, ao invés de se valer da proeminência papal. Isso constrangeu a liderança que me chamou para uma conversa séria! “Estamos preocupados com você, Rodrigo”, disseram. “Temos visto suas postagens, e isso tem gerado uma preocupação acerca da sua fé”.
Depois de responder a uma bateria de perguntas, falei sobre algo que a leitura de hoje me fez lembrar: a consciência de que evangelizar não é oferecer um curso que vincule a pessoa à instituição que pertencemos (pra que ela possa se batizar); evangelizar não é uma reunião temática para esse fim; tudo o que fazemos para anunciar o evangelho à humanidade é, de fato, evangelizar! Conversas informais evangelizam, posts nas redes sociais evangelizam, orações e reuniões públicas evangelizam, o simples expressar do amor de Deus é um ato de evangelização. Claro que minha explicação não foi bem vista pelos líderes naquela ocasião, mas quero repetir o que está no livro Sem Barganhas com Deus:



E aí? O que achou da leitura dessas páginas desse livro? Deixe seu comentário com suas percepções logo abaixo!
É muito triste ver que a maioria das igrejas evangélicas são só um comércio.
É triste constatar que grande parte das “igrejas” caíram da Graça. Que nós, individualmente, que cuidamos estar de pé, olhemos por nós mesmos para que também não caiamos.
Crescer em graca e amor envolve sermos chamados por Deus para sairmos dos portoes da religiao e nos ligarmos a verdadeira Vida. ao tenro e limpo amor em Cristo.