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O que acontece no meio
Essa primeira crônica da Martha fala sobre a importância de nos atentarmos para o fato de que a vida é o que acontece aqui, agora, não lá, nem “um dia no futuro”, é já! É no meio (depois do inicio, antes do fim) que a gente faz as descobertas mais fascinantes da vida. É onde aprendemos que felicidade é muito mais uma escolha pessoal do que fruto do acaso, da sorte ou do tão sonhado “sucesso”. De que os riscos não são de todo ruins. De que a velocidade rápida quase sempre não é a melhor escolha.

A dor do crescimento
A dor do crescimento é uma percepção aguçada de como o tempo e as angústias andam de mãos dadas (para o nosso próprio desenvolvimento pessoal). A constatação mais madura desse processo é admitir que, como ela mesma diz: “dor vem do choque, vem do baque, deixa marca, tem motivo…”. Essa dor não vai embora nunca, a não ser que tenhamos estagnados de tal forma a nos “conformar com os padrões deste mundo”, o que seria um desastre e um grande desperdício de vitalidade. Essa dor é constante, é cortante, mas é necessária pra nossa salvação!
E aí? O que achou da leitura dessas páginas desse livro? Deixe seu comentário com suas percepções logo abaixo!
Preferia as dores nas pernas!
As dores nas pernas era o crescimento físico, podíamos brincar não afetava nosso coração.
Hoje a dor no peito, na cabeça, são resultados de decepções, frustrações, preocupações, anseios, essas são as dores do crescimento emocional como humano racional e espiritual.
Elas as vezes doem tanto que tudo que sentimos é dor!
Como as dores nas pernas , as dores do coração também não tem como não senti-las.
O que nos resta, é crescermos e aprendermos a melhor forma de lidar com aquilo que nos causa dor!
Crescer dói. E a dor implica em crescer. Isso importa em tamada de decisão. É umnrisco que tem que ser corrido….
Uau. Que bacana a leitura. A Martha fala sobre um monte de coisa que pensamos, de maneira que às vezes não conseguimos expressar… rsrs
“Todas as escolhas geram dúvidas. Todas.”
“…certos riscos compensam – o difícil é saber previamente quais.”
Vida é o que acontece no meio. Entre o nascimento e a morte. Vida acontece agora.
Como ela diz, “a vida não oferece opção. Ou você segue, ou você segue”.
Só pra concluir: ela diz que “a pior maneira de avaliar a si mesmo é se comparando com os demais”. Eu ouvi recentemente, que a comparação é um jogo que você nunca ganha… rsrs
Bora ser a gente mesmo, então. Só tendo o cuidado de se ajustar, sempre que possível, à imagem e semelhança de Cristo.
A experiência da leitura é maravilhosa, ver a vida na ótica do outro nós faz perceber que em algum momento da vida os mesmos medos nos acompanha, as mesmas dores…. A força do outro , ou a experiencia do outro pode nos motivar a seguir.
Crescer dói e quando tomamos conciencia disso até nesse tipo de dor encontramos prazer.
Antes desta leitura, já pairava na minha cabeça a frase “a dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional.” Seria opcional não nos incomodarmos com este crescente crescer?
A dor é sabermos que, no meio, assistiremos a muitos fins de entes queridos. O sofrimento seria lutar contra o nosso próprio crescimento doloroso nestes cenários de aflição, e esta resistência de fato é opcional de nossa parte.
Que tenhamos sabedoria para sempre escolhermos sermos felizes! Que não resistamos ao processo natural em todos nós de envelhecimento, mas sim acolhamos a idade como uma dádiva da continuidade da obra de Deus em nossas vidas.
A dor é um processo que acontece no meio. Nascemos contemplando a vida e na morte tbm. No meio da história a dor faz parte. A dor de crescer, amadurecer, viver e ser. A consciência é essa o viver só pode ser em Cristo e o morrer é Cristo. Do começo, meio e fim e na Eternidade.
Conheço bem essa dor descrita.
Viver dói e dói muito!
O desafio é continuar encontrando motivos para sorrir mesmo em meio às dores.
A graça de Cristo me faz enxergar poesia mesmo na dor.