Os Espinhos da Vida – Caio Fábio – Dia 4

Página 11 a 12

Finalizando esse livreto, me pus a pensar: Quais são os espinhos da minha vida? Como tenho lidado com eles? O domínio próprio, o bom senso e a paciência estão presentes em mim diante do enfrentamento a esses espinhos ou mesmo à diminuição de seus danos? Diante dos espinhos da vida é muito fácil cair na reclamação, pessimismo, amargura, postura odiosa, comportamentos viciosos, pioramento das relações, culpabilização e tercerização da responsabilidade pessoal. Os espinhos só nos derrotam quando nos fazem perder a confiança em Deus, quando instalam em nós um tipo de vida que não reflete o caminho de Jesus.

As perguntas propostas para discussão são as seguintes:

E aí? O que achou da leitura dessas páginas desse livro? Deixe seu comentário com suas percepções logo abaixo!

4 comentários sobre “Os Espinhos da Vida – Caio Fábio – Dia 4

  1. Nesse momento graças a Deus estou em paz mais tenho algumas amigas com problemas tento ajudar como posso lembrando palavras de Jesus,

  2. Eu entendo que por mais que no meu sofrimento. Na minha dor. Crises econômica que eu passe. Ou na questão emocional mental o mesmo psíquica. Deus está comigo e é nele que dá força e recebo. Jesus o amor efeito em mim e todo mal se desfaz. Sou muito grato ao Senhor por estar na sua presença hoje não teria esse livro e por ter aprendido um pouco mais sobre fé no seu amor. Obrigado.

  3. No mundo tereis aflições. Mas tudo já está pago. Tetelestai. Está consumado. Está completamente pago. Não preciso mais pagar pelos meus pecados e culpa.

    Mas o livro me fez lembrar de uma coisa: existe um preço em seguir Jesus. O preço é negar a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo.

    Vamos em frente. Às vezes voando, às vezes correndo, outras vezes caminhando e outras até se arrastando. Mas não pararemos de segui-lo.

    Para onde iremos nós se só Cristo tem as palavras de vida eterna?

  4. Sou parte do corpo de Cristo, e não estou pra além da possibilidade da dor, dos espinhos, da cicatrização como processo duradouro. Cabe a mim jamais fazer perdurar a dor que murmura, que reclama. Mesmo assim, tenho que ser sincero e humano ao afirmar que dói, que incomoda , que dá vontade de desistir. Aí me resigno e lembro do tetelestai…

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