Oh, espinho na carne
Por que latejas sem cessar?
Por que bagunças meu interior?
Por que insiste em me acompanhar?
Oh, espinho na carne
Que bem te fiz pra me desejar
Que mal te fiz pra me aviltar
Que cruz sofro e sofri pra te carregar
Oh, espinho na carne
Parece simples quebrar tua força
Há lógica de sobra pra vencer tua permanência
Mas, às vezes me entrego à tua doença
Peço a Deus que me livre desse veneno
Que me faz morrer aos poucos
Mas, uma frase sempre escuto:
Minha graça é meu único favor!
Caminho sobre pedras e carrapichos
Desvio de buracos, espinhos e muitos bichos
Cardos e abrolhos me seguem bem de perto
Há dias de acerto e outros de muito erro
Sigo lidando com o meu desalento!
Rodrigo Campos
Um Caminhante Aprendiz
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