Bíblia Toda em 1 Ano – Dia 30/03 – 1 Reis 4-6 – NVI

1 Reis 4

E assim o rei Salomão tornou-se rei sobre todo o Israel.
E estes foram os seus principais assessores: Azarias, filho de Zadoque: o sacerdote;
Eliorefe e Aías, filhos de Sisa: secretários; Josafá, filho de Ailude: arquivista real;
Benaia, filho de Joiada: comandante do exército; Zadoque e Abiatar: sacerdotes;
Azarias, filho de Natã: responsável pelos governadores distritais; Zabude, filho de Natã: sacerdote e conselheiro pessoal do rei;
Aisar: responsável pelo palácio; Adonirão, filho de Abda: chefe de trabalhos forçados.
Salomão tinha também, doze governadores distritais em todo o Israel, que forneciam provisões para o rei e para o palácio real. Cada um deles tinha que fornecer suprimentos durante um mês do ano.
Estes são os seus nomes: Ben-Hur, nos montes de Efraim;
Ben-Dequer, em Macaz, Saalbim, Bete-Semes e Elom-Bete-Hanã;
Ben-Hesede, em Arubote, Socó e toda a terra de Héfer;
Ben-Abinadabe, em Nafote-Dor. Tafate, filha de Salomão, era sua mulher;
Baaná, filho de Ailude, em Taanaque e Megido e toda Bete-Seã, próxima de Zaretã, abaixo de Jezreel, desde Bete-Seã até Abel-Meolá, indo além dos limites de Jocmeão;
Ben-Geder, em Ramote-Gileade e nos povoados de Jair, filho de Manassés, em Gileade, bem como o distrito de Argobe, em Basã, e as suas sessenta grandes cidades muradas com trancas de bronze nos portões;
Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim;
Aimaás, em Naftali. Ele se casou com Basemate, filha de Salomão;
Baaná, filho de Husai, em Aser e em Bealote;
Josafá, filho de Parua, em Issacar;
Simei, filho de Elá, em Benjamim;
Geber, filho de Uri, em Gileade, a terra de Seom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã. Ele era o único governador desse distrito.
Judá e Israel eram tão numerosos como a areia da praia; eles comiam, bebiam e eram felizes.
E Salomão governava todos os reinos, desde o Rio até a terra dos filisteus, chegando até a fronteira do Egito. Esses reinos traziam tributos e foram submissos a Salomão durante toda a sua vida.
As provisões diárias de Salomão eram trinta tonéis da melhor farinha e sessenta tonéis de farinha comum,
dez cabeças de gado engordado em cocheiras, vinte de gado engordado no pasto e cem ovelhas e bodes, bem como cervos, gazelas, corças e aves escolhidas.
Ele governava todos os reinos a oeste do Rio, desde Tifsa até Gaza, e tinha paz em todas as fronteiras.
Durante a vida de Salomão, Judá e Israel viveram em segurança, cada homem debaixo da sua videira e da sua figueira, desde Dã até Berseba.
Salomão possuía quatro mil cocheiras para cavalos de carros de guerra, e doze mil cavalos.
Todo mês um dos governadores distritais fornecia provisões ao rei Salomão e a todos os que vinham participar de sua mesa. Cuidavam para que não faltasse nada.
Também traziam ao devido lugar suas quotas de cevada e de palha para os cavalos de carros de guerra e para os outros cavalos.
Deus deu a Salomão sabedoria, discernimento extraordinário e uma abrangência de conhecimento tão imensurável quanto a areia do mar.
A sabedoria de Salomão era maior do que a de todos os homens do oriente, bem como de toda a sabedoria do Egito.
Ele era mais sábio do que qualquer outro homem, mais do que o ezraíta Etã; mais sábio do que Hemã, Calcol e Darda, filhos de Maol. E a sua fama espalhou-se por todas as nações em redor.
Ele compôs três mil provérbios, e os seus cânticos chegaram a mil e cinco.
Descreveu as plantas, desde o cedro do Líbano até o hissopo que brota nos muros. Também discorreu sobre os quadrúpedes, as aves, os animais que se movem rente ao chão e os peixes.
Homens de todas as nações vinham ouvir a sabedoria de Salomão. Eram enviados por todos os reis que tinham ouvido falar de sua sabedoria.

1 Reis 4:1-34

1 Reis 5

Quando Hirão, rei de Tiro, soube que Salomão tinha sido ungido rei, mandou seus conselheiros a Salomão, pois sempre tinha sido amigo leal de Davi.
Salomão enviou esta mensagem a Hirão:
“Tu bem sabes que foi por causa das guerras travadas de todos os lados contra meu pai Davi que ele não pôde construir um templo em honra do nome do Senhor, o seu Deus, até que o Senhor pusesse os seus inimigos debaixo dos seus pés.
Mas agora o Senhor, o meu Deus, concedeu-me paz em todas as fronteiras, e não tenho que enfrentar nem inimigos nem calamidades.
Pretendo, por isso, construir um templo em honra do nome do Senhor, do meu Deus, conforme o Senhor disse a meu pai Davi: ‘O seu filho, a quem colocarei no trono em seu lugar, construirá o templo em honra do meu nome’.
“Agora te peço que ordenes que cortem para mim cedros do Líbano. Os meus servos trabalharão com os teus, e eu pagarei a teus servos o salário que determinares. Sabes que não há entre nós ninguém tão hábil em cortar árvores quanto os sidônios”.
Hirão ficou muito alegre quando ouviu a mensagem de Salomão, e exclamou: “Bendito seja o Senhor, pois deu a Davi um filho sábio para governar essa grande nação”.
E Hirão respondeu a Salomão: “Recebi a mensagem que me enviaste e atenderei ao teu pedido, enviando-lhe madeira de cedro e de pinho.
Meus servos levarão a madeira do Líbano até o mar, e eu a farei flutuar em jangadas no mar até o lugar que me indicares. Ali eu a deixarei e tu poderás levá-la. E em troca, fornecerás alimento para a minha corte”.
Assim Hirão se tornou fornecedor de toda a madeira de cedro e de pinho que Salomão desejava,
e Salomão deu a Hirão vinte mil tonéis de trigo para suprir de mantimento a sua corte, além de vinte mil tonéis de azeite de oliva puro. Era o que Salomão dava anualmente a Hirão.
O Senhor deu sabedoria a Salomão, como lhe havia prometido. Houve paz entre Hirão e Salomão, e os dois fizeram um tratado.
O rei Salomão arregimentou trinta mil trabalhadores de todo o Israel.
Ele os mandou para o Líbano em grupos de dez mil por mês, e eles se revezavam: passavam um mês no Líbano e dois em casa. Adonirão chefiava o trabalho.
Salomão tinha setenta mil carregadores e oitenta mil cortadores de pedra nas colinas,
bem como três mil e trezentos capatazes que supervisionavam o trabalho e comandavam os operários.
Por ordem do rei retiravam da pedreira grandes blocos de pedra de ótima qualidade para servirem de alicerce de pedras lavradas para o templo.
Os construtores de Salomão e de Hirão e os homens de Gebal cortavam e preparavam a madeira e as pedras para a construção do templo.

1 Reis 5:1-18

1 Reis 6

Quatrocentos e oitenta anos depois que os israelitas saíram do Egito, no quarto ano do reinado de Salomão em Israel, no mês de zive, o segundo mês, ele começou a construir o templo do Senhor.
O templo que o rei Salomão construiu para o Senhor media vinte e sete metros de comprimento, nove metros de largura e treze metros e meio de altura.
O pórtico da entrada do santuário tinha a largura do templo, que era de nove metros, e avançava quatro metros e meio à frente do templo.
Ele fez para o templo, janelas com grades estreitas.
Junto às paredes do átrio principal e do santuário interior, construiu uma estrutura em torno do edifício, na qual havia salas laterais.
O andar inferior tinha dois metros e vinte e cinco centímetros de largura, o andar intermediário tinha dois metros e setenta centímetros e o terceiro andar tinha três metros e quinze centímetros. Ele fez saliências de apoio nas paredes externas do templo, de modo que não houve necessidade de perfurar as paredes.
Na construção do templo só foram usados blocos lavrados nas pedreiras, e não se ouviu no templo nenhum barulho de martelo, nem de talhadeira, nem de qualquer outra ferramenta de ferro durante a sua construção.
A entrada para o andar inferior ficava no lado sul do templo; uma escada conduzia até o andar intermediário e dali ao terceiro.
Assim ele construiu o templo e o terminou, fazendo-lhe um forro com vigas e tábuas de cedro.
E fez as salas laterais ao longo de todo o templo. Cada uma tinha dois metros e vinte e cinco centímetros de altura, e elas estavam ligadas ao templo por vigas de cedro.
E a palavra do Senhor veio a Salomão dizendo:
“Quanto a este templo que você está construindo, se você seguir os meus decretos, executar os meus juízos e obedecer a todos os meus mandamentos, cumprirei por meio de você a promessa que fiz ao seu pai Davi,
viverei no meio dos israelitas e não abandonarei Israel, o meu povo”.
E assim Salomão concluiu a construção do templo.
Forrou as paredes do templo por dentro com tábuas de cedro, cobrindo-as desde o chão até o teto, e fez o soalho do templo com tábuas de pinho.
Separou nove metros na parte de trás do templo, fazendo uma divisão com tábuas de cedro, do chão ao teto, para formar dentro do templo o santuário interno, o Lugar Santíssimo.
O átrio principal em frente dessa sala media dezoito metros de comprimento.
O interior do templo era de cedro, com figuras entalhadas de frutos e flores abertas. Tudo era de cedro; não se via pedra alguma.
Preparou também o santuário interno no templo para ali colocar a arca da aliança do Senhor.
O santuário interno tinha nove metros de comprimento, nove de largura e nove de altura. Ele revestiu o interior de ouro puro, e também revestiu de ouro o altar de cedro.
Salomão cobriu o interior do templo de ouro puro, e estendeu correntes de ouro em frente do santuário interno, que também foi revestido de ouro.
Assim, revestiu de ouro todo o interior do templo e também o altar que pertencia ao santuário interno.
No santuário interno ele esculpiu dois querubins de madeira de oliveira, cada um com quatro metros e meio de altura.
As asas abertas dos querubins mediam dois metros e vinte e cinco centímetros: quatro metros e meio da ponta de uma asa à ponta da outra.
Os dois querubins tinham a mesma medida e a mesma forma.
A altura de cada querubim era de quatro metros e meio.
Ele colocou os querubins, com as asas abertas, no santuário interno do templo. A asa de um querubim encostava numa parede, e a do outro encostava na outra. As suas outras asas encostavam uma na outra no meio do santuário.
Ele revestiu os querubins de ouro.
Nas paredes ao redor do templo, tanto na parte interna como na externa, ele esculpiu querubins, tamareiras e flores abertas.
Também revestiu de ouro os pisos, tanto na parte interna como na externa do templo.
Para a entrada do santuário interno fez portas de oliveira com batentes de cinco lados.
E nas duas portas de madeira de oliveira esculpiu querubins, tamareiras e flores abertas, e revestiu os querubins e as tamareiras de ouro batido.
Também fez pilares de quatro lados, de madeira de oliveira para a entrada do templo.
Fez também duas portas de pinho, cada uma com duas folhas que se articulavam por meio de dobradiças.
Entalhou figuras de querubins, de tamareiras e de flores abertas nas portas e as revestiu todas igualmente de ouro batido.
E construiu o pátio interno com três camadas de pedra lavrada e uma de vigas de cedro.
O alicerce do templo do Senhor foi lançado no mês de zive do quarto ano.
No mês de bul, o oitavo mês, do décimo primeiro ano, o templo foi terminado em todos os seus detalhes, de acordo com as suas especificações. Ele levou sete anos para construí-lo.

1 Reis 6:1-38

Leitura feita por Rodrigo Campos, da Bíblia na Nova Versão Internacional

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Rodrigo Campos
Um Caminhante Aprendiz

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