Bíblia Toda em 1 Ano – Dia 07/03 – Juízes 7-9 – NVI

Juízes 7

De madrugada Jerubaal, isto é, Gideão, e todo o seu exército acampou junto à fonte de Harode. O acampamento de Midiã estava ao norte deles, no vale, perto do monte Moré.
E o Senhor disse a Gideão: “Você tem gente demais, para eu entregar Midiã nas suas mãos. A fim de que Israel não se orgulhe contra mim, dizendo que a sua própria força o libertou,
anuncie, pois, ao povo que todo aquele que estiver tremendo de medo poderá ir embora do monte Gileade”. Então vinte e dois mil homens partiram, e ficaram apenas dez mil.
Mas o Senhor tornou a dizer a Gideão: “Ainda há gente demais. Desça com eles à beira d’água, e eu separarei os que ficarão com você. Se eu disser: Este irá com você, ele irá; mas, se eu disser: Este não irá com você, ele não irá”.
Assim Gideão levou os homens à beira d’água, e o Senhor lhe disse: “Separe os que beberem a água lambendo-a como faz o cachorro, daqueles que se ajoelharem para beber”.
O número dos que lamberam a água levando-a com as mãos à boca foi de trezentos homens. Todos os demais se ajoelharam para beber.
O Senhor disse a Gideão: “Com os trezentos homens que lamberam a água livrarei vocês e entregarei os midianitas nas suas mãos. Mande para casa todos os outros homens”.
Gideão mandou os israelitas para as suas tendas, mas reteve os trezentos. E estes ficaram com as provisões e as trombetas dos que partiram. O acampamento de Midiã ficava abaixo deles, no vale.
Naquela noite o Senhor disse a Gideão: “Levante-se, e desça ao acampamento, pois vou entregá-lo nas suas mãos.
Se você está com medo de atacá-los, desça ao acampamento com o seu servo Pura
e ouça o que estiverem dizendo. Depois disso você terá coragem para atacar”. Então ele e o seu servo Pura desceram até os postos avançados do acampamento.
Os midianitas, os amalequitas e todos os outros povos que vinham do leste haviam se instalado no vale; eram numerosos como nuvens de gafanhotos. Assim como não se pode contar a areia da praia, também não se podia contar os seus camelos.
Gideão chegou bem no momento em que um homem estava contando seu sonho a um amigo. “Tive um sonho”, dizia ele. “Um pão de cevada vinha rolando dentro do acampamento midianita, e atingiu a tenda com tanta força que ela tombou e se desmontou”.
Seu amigo respondeu: “Não pode ser outra coisa senão a espada de Gideão, filho de Joás, o israelita. Deus entregou os midianitas e todo o acampamento nas mãos dele”.
Quando Gideão ouviu o sonho e a sua interpretação, adorou a Deus. Voltou para o acampamento de Israel e gritou: “Levantem-se! O Senhor entregou o acampamento midianita nas suas mãos”.
Dividiu os trezentos homens em três companhias, pôs nas mãos de todos eles trombetas e jarros vazios, com tochas dentro.
E ele lhes disse: “Observem-me. Façam o que eu fizer. Quando eu chegar à extremidade do acampamento, façam o que eu fizer.
Quando eu e todos os que estiverem comigo tocarmos as nossas trombetas ao redor do acampamento, toquem as suas, e gritem: Pelo Senhor e por Gideão! ”
Gideão e os cem homens que o acompanhavam chegaram aos postos avançados do acampamento pouco depois da meia noite, assim que foram trocadas as sentinelas. Tocaram as suas trombetas e quebraram os jarros que tinham nas mãos;
as três companhias tocaram as trombetas e despedaçaram os jarros. Empunhando as tochas com a mão esquerda e as trombetas com a direita, gritaram: “À espada, pelo Senhor e por Gideão! ”
Cada homem mantinha a sua posição em torno do acampamento, e todos os midianitas fugiam correndo e gritando.
Quando as trezentas trombetas soaram, o Senhor fez que em todo o acampamento os homens se voltassem uns contra os outros com as suas espadas. Mas muitos fugiram para Bete-Sita, na direção de Zererá, até a fronteira de Abel-Meolá, perto de Tabate.
Os israelitas de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram os midianitas.
Gideão enviou mensageiros a todos os montes de Efraim, dizendo: “Desçam para atacar os midianitas e cerquem as águas do Jordão à frente deles até Bete-Bara”. Foram, pois, convocados todos os homens de Efraim, e eles ocuparam as águas do Jordão até Bete-Bara.
Eles prenderam dois líderes midianitas, Orebe e Zeebe. Mataram Orebe na rocha de Orebe, e Zeebe no tanque de prensar uvas de Zeebe. E, depois de perseguir os midianitas, trouxeram a cabeça de Orebe e a de Zeebe a Gideão, que estava do outro lado do Jordão.

Juízes 7:1-25

Juízes 8

Os efraimitas perguntaram então a Gideão: “Por que você nos tratou dessa forma? Por que não nos chamou quando foi lutar contra Midiã? ” E o criticaram duramente.
Ele, porém, lhes respondeu: “Que é que eu fiz, em comparação com vocês? O resto das uvas de Efraim não são melhores do que toda a colheita de Abiezer?
Deus entregou os líderes midianitas Orebe e Zeebe nas mãos de vocês. O que pude fazer não se compara com o que vocês fizeram? ” Diante disso, acalmou-se a indignação deles contra Gideão.
Gideão e seus trezentos homens, já exaustos, continuaram a perseguição, chegaram ao Jordão e o atravessaram.
Em Sucote, disse ele aos homens dali: “Peço-lhes um pouco de pão para as minhas tropas; os homens estão cansados, e eu ainda estou perseguindo os reis de Midiã, Zeba e Zalmuna”.
Os líderes de Sucote, porém, disseram: “Ainda não estão em seu poder Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos dar pão às suas tropas? ”
“É assim? “, replicou Gideão. “Quando o Senhor entregar Zeba e Zalmuna em minhas mãos, rasgarei a carne de vocês com espinhos e espinheiros do deserto. ”
Dali subiu a Peniel e fez o mesmo pedido aos homens de Peniel, mas eles responderam como os de Sucote.
Aos homens de Peniel ele disse: “Quando eu voltar triunfante, destruirei esta fortaleza”.
Ora, Zeba e Zalmuna estavam em Carcor, e com eles cerca de quinze mil homens. Estes foram todos os que sobraram dos exércitos dos povos que vinham do leste, pois cento e vinte mil homens que portavam espada tinham sido mortos.
Gideão subiu pela rota dos nômades, a leste de Noba e Jogbeá, e atacou de surpresa o exército.
Zeba e Zalmuna, os dois reis de Midiã, fugiram, mas ele os perseguiu e os capturou; derrotando também o exército.
Depois Gideão, filho de Joás, voltou da batalha pela subida de Heres.
Ele capturou um jovem de Sucote e o interrogou, e o jovem escreveu para Gideão os nomes dos setenta e sete líderes e autoridades da cidade.
Gideão foi então a Sucote e disse aos homens de lá: “Aqui estão Zeba e Zalmuna, acerca dos quais vocês zombaram de mim, dizendo: ‘Ainda não estão em seu poder Zeba e Zalmuna? Por que deveríamos dar pão aos seus homens exaustos? ’ ”
Gideão prendeu os líderes da cidade de Sucote, castigando-os com espinhos e espinheiros do deserto;
derrubou a fortaleza de Peniel e matou os homens daquela cidade.
Então perguntou a Zeba e a Zalmuna: “Como eram os homens que vocês mataram em Tabor? ” “Eram como você”, responderam, “cada um tinha o porte de um príncipe”.
Gideão prosseguiu: “Aqueles homens eram meus irmãos, filhos de minha própria mãe. Juro pelo nome do Senhor que, se vocês tivessem poupado a vida deles, eu não mataria vocês”.
E Gideão voltou-se para Jéter, seu filho mais velho, e lhe disse: “Mate-os! ” Jéter, porém, teve medo e não desembainhou a espada, pois era muito jovem.
Mas Zeba e Zalmuna disseram: “Venha, mate-nos você mesmo. Isso exige coragem de homem”. Então Gideão avançou e os matou, e tirou os enfeites do pescoço dos camelos deles.
Os israelitas disseram a Gideão, “Reine sobre nós! você, seu filho e seu neto, pois você nos libertou das mãos de Midiã”.
“Não reinarei sobre vocês”, respondeu-lhes Gideão, “nem meu filho reinará sobre vocês. O Senhor reinará sobre vocês. ”
E prosseguiu: “Só lhes faço um pedido: que cada um de vocês me dê um brinco da sua parte dos despojos”. ( Os ismaelitas costumavam usar brincos de ouro. )
Eles responderam: “De boa vontade os daremos a você! ” Então estenderam uma capa, e cada homem jogou sobre ela um brinco tirado de seus despojos.
O peso dos brincos de ouro chegou a vinte quilos e meio, sem contar os enfeites, os pendentes e as roupas de púrpura que os reis de Midiã usavam e os colares que estavam no pescoço de seus camelos.
Gideão usou o ouro para fazer um manto sacerdotal, que ele colocou em sua cidade, em Ofra. Todo o Israel prostituiu-se, fazendo dele objeto de adoração; e veio a ser uma armadilha para Gideão e sua família.
Assim Midiã foi subjugado pelos israelitas, e não tornou a erguer a cabeça. Durante a vida de Gideão a terra desfrutou paz quarenta anos.
Jerubaal, filho de Joás, retirou-se e foi para casa, onde ficou morando.
Teve setenta filhos, todos gerados por ele, pois tinha muitas mulheres.
Sua concubina, que morava em Siquém, também lhe deu um filho, a quem ele deu o nome de Abimeleque.
Gideão, filho de Joás, morreu em idade avançada e foi sepultado no túmulo de seu pai, Joás, em Ofra dos abiezritas.
Logo depois que Gideão morreu, os israelitas voltaram a prostituir-se com os baalins, cultuando-os. Ergueram Baal-Berite como seu deus, e
não se lembraram do Senhor, do seu Deus, que os tinha livrado das mãos dos seus inimigos em redor.
Também não foram bondosos com a família de Jerubaal, isto é, Gideão, reconhecendo todo o bem que ele tinha feito por Israel.

Juízes 8:1-35

Juízes 9

Abimeleque, filho de Jerubaal, foi aos irmãos de sua mãe em Siquém e disse a eles e a todo o clã da família de sua mãe:
“Perguntem a todos os cidadãos de Siquém: O que é melhor para vocês: ter todos os setenta filhos de Jerubaal governando sobre vocês, ou somente um homem? Lembrem-se de que eu sou sua própria carne”.
Os irmãos de sua mãe repetiram tudo aos cidadãos de Siquém, e estes se mostraram propensos a seguir Abimeleque, pois disseram: “Ele é nosso irmão”.
Deram-lhe setenta peças de prata tiradas do templo de Baal-Berite, as quais Abimeleque usou para contratar alguns desocupados e vadios, que se tornaram seus seguidores.
Foi à casa de seu pai em Ofra e matou seus setenta irmãos, filhos de Jerubaal, sobre uma rocha. Mas Jotão, o filho mais novo de Jerubaal, escondeu-se e escapou.
Então todos os cidadãos de Siquém e de Bete-Milo reuniram-se ao lado do Carvalho, junto à coluna de Siquém, para coroar Abimeleque rei.
Quando Jotão soube disso, subiu ao topo do monte Gerizim e gritou para eles: “Ouçam-me, cidadãos de Siquém, para que Deus os ouça.
Certo dia as árvores saíram para ungir um rei para si. Disseram à oliveira: ‘Seja o nosso rei! ’
“A oliveira, porém, respondeu: ‘Deveria eu renunciar ao meu azeite, com o qual se presta honra aos deuses e aos homens, para dominar sobre as árvores? ’
“Então as árvores disseram à figueira: ‘Venha ser o nosso rei! ’
“A figueira, porém, respondeu: ‘Deveria eu renunciar ao meu fruto saboroso e doce, para dominar sobre as árvores? ’
“Depois as árvores disseram à videira: ‘Venha ser o nosso rei! ’
“A videira, porém, respondeu: ‘Deveria eu renunciar ao meu vinho, que alegra os deuses e os homens, para ter domínio sobre as árvores? ’
“Finalmente todas as árvores disseram ao espinheiro: ‘Venha ser o nosso rei! ’
“O espinheiro disse às árvores: ‘Se querem realmente ungir-me rei sobre vocês, venham abrigar-se à minha sombra; do contrário, sairá fogo do espinheiro e consumirá até os cedros do Líbano! ’
“Será que vocês agiram de fato com sinceridade quando fizeram Abimeleque rei? Foram justos com Jerubaal e sua família, como ele merecia?
Meu pai lutou por vocês e arriscou a vida para livrá-los das mãos de Midiã,
hoje, porém, vocês se revoltaram contra a família de meu pai, mataram seus setenta filhos sobre a mesma rocha, e proclamaram Abimeleque, o filho de sua escrava, rei sobre os cidadãos de Siquém pelo fato de ser irmão de vocês.
Se hoje vocês de fato agiram com sinceridade para com Jerubaal e sua família, alegrem-se com Abimeleque, e alegre-se ele com vocês!
Entretanto, se não foi assim, que saia fogo de Abimeleque e consuma os cidadãos de Siquém e de Bete-Milo, e que saia fogo dos cidadãos de Siquém e de Bete-Milo, e consuma Abimeleque! ”
Depois Jotão fugiu para Beer, e foi morar ali, longe de seu irmão Abimeleque.
Fazia três anos que Abimeleque governava Israel,
quando Deus enviou um espírito maligno entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém, e estes agiram traiçoeiramente contra Abimeleque.
Isso aconteceu para que o crime contra os setenta filhos de Jerubaal, o derramamento do sangue deles, fosse vingado em seu irmão Abimeleque e nos cidadãos de Siquém que o ajudaram a assassinar os seus irmãos.
Os cidadãos de Siquém enviaram homens para o alto das colinas para emboscarem os que passassem por ali, e Abimeleque foi informado disso.
Nesse meio tempo Gaal, filho de Ebede, mudou-se com seus parentes para Siquém, cujos cidadãos confiavam nele.
Sucedeu que foram ao campo, colheram uvas, pisaram-nas, e fizeram uma festa no templo do seu deus. Comendo e bebendo, amaldiçoaram Abimeleque.
Então Gaal, filho de Ebede, disse: “Quem é Abimeleque para que o sirvamos? E quem é Siquém? Não é ele o filho de Jerubaal, e não é Zebul o seu representante? Sirvam aos homens de Hamor, o pai de Siquém! Por que servir a Abimeleque?
Ah! Se eu tivesse esse povo sob o meu comando! Eu me livraria dele. E diria a Abimeleque: ‘Mobilize o seu exército e venha! ’”
Quando Zebul, o governante da cidade, ouviu o que dizia Gaal, filho de Ebede, ficou indignado.
Secretamente enviou mensageiros a Abimeleque dizendo: “Gaal, filho de Ebede, e seus parentes vieram a Siquém e estão agitando a cidade contra você.
Venha de noite, você e seus homens, e fiquem à espera no campo.
De manhã, ao nascer do sol, avance contra a cidade. Quando Gaal e sua tropa atacarem, faça com eles o que achar melhor”.
E assim Abimeleque e todas as suas tropas partiram de noite e prepararam emboscadas perto de Siquém, em quatro companhias.
Ora, Gaal, filho de Ebede, tinha saído e estava à porta da cidade quando Abimeleque e seus homens saíram da sua emboscada.
Quando Gaal os viu, disse a Zebul: “Veja, vem gente descendo do alto das colinas! ” Zebul, porém, respondeu: “Você está confundindo as sombras dos montes com homens”.
Mas Gaal tornou a falar: “Veja, vem gente descendo da parte central do território, e uma companhia está vindo pelo caminho do carvalho dos Adivinhadores”.
Disse-lhe Zebul: “Onde está toda aquela sua conversa? Você dizia: ‘Quem é Abimeleque, para que o sirvamos? ’ Não são estes os homens que você ridicularizou? Saia e lute contra eles! ”
Então Gaal conduziu para fora os cidadãos de Siquém e lutou contra Abimeleque.
Abimeleque o perseguiu, e ele fugiu. Muitos dos homens de Siquém caíram mortos ao longo de todo o caminho, até à porta da cidade.
Abimeleque permaneceu em Arumá. E Zebul expulsou Gaal e os seus parentes de Siquém.
No dia seguinte o povo de Siquém saiu aos campos, e Abimeleque ficou sabendo disso.
Então dividiu os seus homens em três companhias e armou emboscadas no campo. Quando viu o povo saindo da cidade, levantou-se contra ele e atacou-o.
Abimeleque e as tropas que estavam com ele avançaram até à porta da cidade. Então duas companhias avançaram sobre os que estavam nos campos e os mataram.
E Abimeleque atacou a cidade o dia todo, até conquistá-la e matar o seu povo. Depois destruiu a cidade e espalhou sal sobre ela.
Ao saberem disso, os cidadãos que estavam na torre de Siquém entraram na fortaleza do templo de El-Berite.
Quando Abimeleque soube que se haviam reunido lá,
ele e todos os seus homens subiram o monte Zalmom. Ele apanhou um machado e cortou um galho de árvore e o pôs nos ombros. Então deu esta ordem aos homens que estavam com ele: “Rápido! Façam o que eu fizer! ”
Todos os homens cortaram galhos e seguiram Abimeleque. Empilharam os galhos junto à fortaleza e a incendiaram. Assim morreu também o povo que estava na torre de Siquém, cerca de mil homens e mulheres.
A seguir Abimeleque foi a Tebes, sitiou-a e conquistou-a.
Mas dentro da cidade havia uma torre bastante forte, para a qual fugiram todos os homens e mulheres, todo o povo da cidade. Trancaram-se por dentro e subiram para o telhado da torre.
Abimeleque foi para a torre e atacou-a. E, quando se aproximava da entrada da torre para incendiá-la,
uma mulher jogou-lhe uma pedra de moinho na cabeça, que lhe rachou o crânio.
Imediatamente ele chamou seu escudeiro e lhe ordenou: “Tire a espada e mate-me, para que não digam que uma mulher me matou”. Então o jovem o atravessou, e ele morreu.
Quando os israelitas viram que Abimeleque estava morto, voltaram para casa.
Assim Deus retribuiu a maldade que Abimeleque praticara contra o seu pai, matando os seus setenta irmãos.
Deus fez também os homens de Siquém pagarem por toda a sua maldade. A maldição de Jotão, filho de Jerubaal, caiu sobre eles.

Juízes 9:1-57

Leitura feita por Rodrigo Campos, da Bíblia na Nova Versão Internacional

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Rodrigo Campos
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