- Não divulgarás uma notícia sem antes checar a fonte da informação.
- Não divulgarás notícias relevantes sem atribuir a elas fontes primárias de informação. Um “cara gente boa” ou um “BFF (Best Friend Forever)” não são, necessariamente, fontes de informação confiáveis.
- Tuítes e posts “apócrifos”, sem fonte clara, jamais serão aceitos como instrumento de checagem ou comprovação. Sites que caluniam e não se dignam de informar quem é o responsável, muito menos.
- Não esquecerás que informação precede opinião.
- Não repassarás informações que não fazem sentido algum só porque você não gosta da pessoa ou instituição em questão. A disputa entre posições políticas deve ser baseada em um jogo limpo, e não em invencionices.
- Lembrarás que mais vale um tuíte ou post atrasado e bem-checado que um rápido e mal-apurado. E que um número grande de tuítes, compartilhamentos e likes não garante credibilidade de coisa alguma.
- Não matarás – sem antes checar o óbito.
- Não esquecerás que a apuração in loco, por telefone e/ou por e-mail precede, em ordem decrescente de importância, o chute.
- Não terás pudores de reconhecer, rapidamente e sem poréns, o erro em caso de divulgação ou encaminhamento de informação incorreta. Pedir desculpas é divino.
- Na dúvida, não retuitarás, compartilharás ou darás like em coisa alguma. Pois tu és responsável por aquilo que repassas e atestas. Ou seja, se der ruim, você também é culpado. E sim, retuitar, compartilhar e dar like em coisa ruim já rendeu condenação para muita gente.
Leonardo Sakamoto
Extraído do livro “O que aprendi sendo xingado na internet”
https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/