Ao invés de criar suas opiniões a partir da opinião de terceiros, leia o texto original na íntegra, tente interpretar dentro do seu contexto, verifique antes se há fidelidade nas informações bases, para não correr o risco de partir da premissa errada e, consequentemente, gastar suas energias construindo uma linha de argumentação que é nula em si mesma por partir de um ponto inexistente.

Minha oração em relação a política nesses dias é a seguinte: “Que aquele que assumir o poder, seja menos ruim do que os indícios da campanha me levam a crer que será. Que principalmente aqueles que mais sofrem no país, sejam aliviados e não sobrecarregados com mais aflições do que as que já enfrentam diariamente”.

Num tempo de enorme desvalorização do professor, não tenho vergonha de dizer a todos que me perguntam minha profissão: SOU PROFESSOR, por vocação.

Em relação à salvação, o sacrifício de Jesus é absolutamente suficiente e insubstituível. Em relação a vivência diária seguindo os passos de Jesus, somos chamados a negar a nós mesmos, a amar da mesma forma que Jesus amou, a tomar a nossa cruz, a enfrentar as perseguições com amor e verdade, e isso também é uma espécie de sacrifício de aroma agradável a Deus.

O olhar de Jesus é como um espelho, me faz enxergar quem eu sou, até nos aspectos que não são confortáveis, fáceis de lidar e que refletem o pior de mim. Mas, é enxergando o pior de mim que a libertação pode acontecer, ainda que de forma processual, cotidianamente. Só lidando com a verdade sobre mim e a verdade sobre Ele que há esperança de real libertação!

Rodrigo Campos
Um Caminhante Aprendiz

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