– Deus não é de direita, esquerda ou centro, a ideologia de Deus é o amor e a justiça
– Católicos e Evangélicos são apenas parte das representações históricas da Fé em Jesus
– Igreja, conforme Jesus, é um agrupamento não qualificável institucionalmente ou representável fisicamente
– Um discípulos de Jesus é conhecido pelo equilíbrio entre fé e razão, a espiritualidade produz consciência e consequência
– Induzir membros da Igreja com fins políticos é uma das características de uma seita
– No Evangelho, não há espaço para ódio, preconceito, mentira ou radicalizações
– Um discípulo de Jesus não incitará a violência, a revolução do Reino de Deus é pacífica
– Usar o púlpito para influenciar pessoas com política partidária fere a ética do Reino
– Pessoas que falam em nome de Deus sem o Espírito do Evangelho não o representam
– A fé de em Jesus propõe transformação social, mas sem vínculo partidário-eleitoral
– Na Cruz, Deus se reconciliou com os homens, independente de raça, credo, cor e etnia
– O Reino de Deus não é uma ideologia supremacista, mas uma proposição pacifista
– Se um pastor for achado manipulado as pessoas ele não é pastor, é um lobo disfarçado
– Discípulos de Jesus que odeiem o próximo jamais conheceram a Deus, quando muito, a religião
– A teocracia – governo de Deus, não é uma imposição política, mas uma oferta de salvação
– Se na Igreja não há liberdade de consciência, então esse ajuntamento é um gueto religioso
Se você achou uma discrepância entre esses pontos acima e o comportamento dos cristãos na Campanha Eleitoral, saiba, quem assim for enquadrado não tem nada a ver com o Evangelho que Jesus propõe, com a Igreja conforme o Novo Testamento ou com a Palavra das Escrituras revelada pelo Espírito Santo aos homens. Tais pessoas podem representar uma religião, mas nada entenderam sobre o amor, a graça e o perdão de Deus…
Carlos Moreira
https://www.facebook.com/CarlosFSMoreira