Eu não nasci pen-drive: um toque aos tempos atuais

Gostaria de “dar um toque” ao mundo dos tempos atuais: eu não sou um pen-drive. Muito pelo contrário. Sou muito mais do que um computador, eu sou um ser pensante. Fico imaginando o que a turma do SPA (Sócrates, Platão e Aristóteles) pensaria a respeito dessa geração globalizada que se mata para armazenar informação. Quem não está antenado está de fora. Uma geração voltada única e exclusivamente para a ciência, poluindo o mundo, criando armas nucleares sem saber que estamos cavando a própria cova.

Será que nós não voltaremos para a formação de seres humanos civilizados e saudáveis?

O mundo do pen-drive marcou uma geração de enfermos!

A vida simples nunca esteve tão cara para todos, tanto para o pobre quanto para o rico. Ninguém aguenta mais esse mundo e ninguém sabe o que fazer para mudar. Estão todos perdidos!

Talvez, nesse tempo nunca se fez tão necessário o uso da filosofia. Porém, a filosofia pode ser um instrumento de relativização da realidade tão destruidor quanto a ciência.

E o que devemos fazer então?

Devemos buscar aquele que nos manteve vivos até agora por pura piedade: Deus!

Assim, admitiríamos que o único entendimento que pode nos dar a vida não vem de nós, mas vem de Deus. Que não existe filosofia superior à que Cristo ensinou. E que a vida levada de forma simples é tão cara e tão rara que quando alguém tenta a simplicidade logo sente vergonha do efeito que isso gera em seu ambiente.

Este texto é um mero “toque” para os que vivem nesse mundo. Ainda dá tempo! Que Deus abençoe você leitor!

Felipe Farah
felipefarah12@gmail.com
felipe

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